DILMA ASSASSINA A GRAMÁTICA, COMPANHEIROS
Essa recebi por e-mail, não que eu morra de amores pela gramática normativa da língua portuguesa ou que não saiba que a língua e um mecanismo vivo que flui, que se renova constantemente e que ainda possui “n” gramáticas alem da norma culta, o que chamou minha atenção para o e-mail recebido é a imposição de um termo goela abaixo, ora as mudanças no idioma ocorrem vindas da massa de seus falantes e não por determinação de suas lideranças, para a satisfação de seus egos. Henry Thoreau disse uma vez que um dia todo governo se torna inconveniente, e um governo que diz levar tão a serio a bandeira da educação deveria começar por resguarda um dos bens mais preciosos, a língua pátria, por fim, entre fazer o que é certo e fazer o que eu quero, acredito que se deve optar pelo segundo, pois ao contrario de querer em querer nada mais estará certo.
Delirantam - muito bom
Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff. As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão. Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final. Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado "Olha a Vernácula”! Vejam: No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante… Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”. Um bom exemplo seria: “A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.” | |
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